sexta-feira, 29 de maio de 2009
quinta-feira, 28 de maio de 2009
29 perguntas que todo coordenador e servo do Grupo de Oração deveria fazer para si mesmo
Autores do Texto
Francisco Júnior Ziad Joseph Esper
Revisto por:Reinaldo Beserra dos Reis
Considerações Iniciais
As respostas aqui apresentadas, não têm por finalidade, estipular regras de conduta do GO ou colocar padrões rígidos a serem seguidos. Estas respostas são uma ajuda para os Coordenadores de GO e membros de núcleo melhor conduzirem os fiéis. Sabemos, entretanto, que somos apenas canais da Graça do Espírito Santo, e servos dispostos a sermos conduzidos pelo Senhor Jesus, a quem se deve toda honra, glória e louvor.
Toda reunião de oração deve ser primordialmente conduzida pelo Espírito Santo. O que apresentaremos é apenas uma maneira fácil de organizarmos a Reunião do GO e conseguirmos atingir nosso objetivo, que é levar o maior número de pessoas para o Senhor.
Em Goiás, como em outros estados, temos uma seqüência de Seminários, o que não acontece em todos os lugares, portanto, quando aparecer a expressão SVE 1, 2..., favor entender Seminário de Vida no Espírito Santo, que é basicamente um encontro de Querigma. Os demais (SVE 2, 3...) variam muito de região para região.
1) A liderança do Grupo (coordenador, membros do núcleo, pregadores, intercessores, etc.) participam da recepção do povo no início da reunião do GO?
R - É muito comum, em nossos tempos, o povo se espelhar em ídolos, pessoas famosas que aparecem na mídia, como cantores, artistas, etc. Quando alguém chega a um grupo de oração é comum identificar os líderes como estes ídolos, pois os mesmos se apresentam distantes. Quando a liderança quebra esta barreira, e se aproxima dos fiéis, estes se abrem à ação daquele que é realmente a "estrela" de todos: JESUS.
Por este motivo, é de fundamental importância que toda a liderança (inclusive o coordenador do GO) estarem na recepção. É costume colocarmos para este ministério pessoas aparentemente sem carisma. Fulano não prega, não canta, não ora por cura, não intercede, então vai para a recepção. Colocamos então pessoas que estão enfermas, ou tristes, para o serviço que é o primeiro que acolhe o fiel. Ao contrário, se a acolhida é alegre, com a presença dos líderes, os frutos são maiores. Quando uma pessoa chega, às vezes pela primeira vez, vê uma pessoa que a recebe com alegria, começa a abrir o coração. Durante a reunião de oração este fiel vê que a mesma pessoa que o recebeu na porta é a mesma que está pregando! Aleluia! Ela abre o coração, pois neste grupo não há ídolos. Todos estão em busca do Senhor.
2) Quantas músicas animadas vocês cantam para preparar a oração?
R - Não queremos aqui determinar quantidade de músicas animadas para se cantar. Devemos ter no coração que as músicas animadas não servem para passar o tempo. O intuito é de abrir as pessoas para o louvor. "Desligar" os féis de seus problemas e se abrir para Deus (que é a solução dos problemas). Não se deve escolher as músicas ao acaso. Orem sempre e peçam ao Senhor a quantidade e quais serão as músicas que abrirão os corações dos fiéis.
3) Quanto tempo do Grupo é dedicado à animação?
R - Como a pergunta 2, é difícil estipular um tempo determinado. Se ela é para levar as pessoas a se abrirem ao louvor, então o tempo da animação é o tempo que as pessoas precisam para se abrir à reunião de oração. Mas não usemos esta resposta como justificativa para fazermos show.
4) Quanto tempo, em média dura, o momento de perdão?
R - No grupo de oração devemos levar as pessoas ao louvor. Por isso, se dedicarmos muito tempo ao momento de perdão, estaremos perdendo tempo de louvar! Outro perigo de momento longo de perdão é fazermos um grupo que, ao invés levarmos os fiéis ao Amor de Deus, levarmos a reconhecermos que eles são tão miseráveis, que não são dignos de se apresentar diante do Senhor.
O momento de perdão não é hora de "lavarmos a roupa suja!" De acusarmos ou apontar o dedo na miséria do irmão. É um momento breve que, com dinamismo, as pessoas pedem a misericórdia de Deus.
A não ser que o Senhor peça um momento mais aprofundado, um tempo longo dedicado ao perdão pode levar à melancolia e ao medo de Deus, pois este se torna, na visão daqueles que não o conhecem, um grande carrasco!
5) Como é a participação do povo no momento de perdão?
R - O intuito do GO não é mostrar o quanto quem ora na frente da assembléia ora "bonitinho"! A assembléia deve manifestar em voz alta e espontaneamente, o desejo de receberem a misericórdia de Deus. O animador pode usar de dinâmicas, como pedir que a assembléia se ajoelhe, ou fazer uma procissão até os pés de Jesus (utilizando uma imagem), entre outros. Porém não podemos pedir perdão pelos outros. No GO é bom que se ensine e incentive as pessoas a orar, e não assistir passivamente ao coordenador da oração.
6) Em que momento é feito o ensino aos novatos?
R - Como é bom quando vamos a uma festa e quem está à frente nos recebe com alegria, dizendo que pra ele é muito bom a nossa presença. O Senhor está exultante de alegria por cada irmão que vai a uma reunião de oração. Nossa alegria deve acompanhar a alegria do Senhor. Quando recebemos um novato não podemos tratá-lo com desprezo, quando o Senhor está radiante de alegria. Por tudo isso, é bom que em um momento se separe (fora do lugar onde está acontecendo a reunião) os novatos, e, em um breve ensino (dois minutos), se demonstre o quanto Deus está feliz pela presença daquele irmão.
Explica-se que aquele grupo é da RCC, onde Deus fará grandes obras na vida de cada um, e que também o grupo se alegra. Retornam-se as pessoas ao grupo, que as acolhe com um cântico e oração.Cada grupo deve encontrar um momento ideal para se fazer os ensinos aos novatos. A experiência adquirida através do Projeto Reavivando a Chama, em Goiânia, levou a crer que um bom momento seria o do perdão, pois só tem consciência do pecado, aquele que experimentou o amor de Deus. Por isso é difícil que alguém que vá ao grupo pela primeira vez aproveite profundamente deste momento. Porém cada grupo deve encontrar o momento ideal.
7) As pessoas que visitam o Grupo pela primeira vez são cadastradas e depois visitadas por uma equipe de pastoreio?
R - Alguém que vai para o grupo de oração por qualquer motivo, deseja ser acolhido. Tenho convicção de que os participantes que vão pela primeira vez sentiriam-se muito bem se alguém do grupo ligasse, durante o decorrer da semana, demonstrando o quanto ela tem valor. Não somente os iniciantes, mas também aqueles que se afastam do grupo, por qualquer motivo, e recebem uma visita ou ligação, também se sentem amadas. Quantos dos que já se afastaram disseram: "Eu me afastei e ninguém se preocupou, e nem me procurou".
8) Quanto tempo é dedicado a oração de louvor?
R - Sabemos que o louvor salva, liberta, cura, entre outras tantas graças. Quando louvamos, nos despojamos inteiramente de nós mesmos e colocamos nossa confiança e esperança no Senhor. Com tantas maravilhas, frutos do louvor, o GO deve dedicar maior parte do seu tempo (pelo menos a metade do tempo total do grupo) a este exercício da fé, que pode ser dividido em louvor comunitário (todos louvam a uma só voz), e espontâneo (louvor individual), usar dinâmicas de louvor, a Palavra e tantos outros recursos, inspirados pelo Espírito Santo, a fim de que todos aprendam a louvar. Tais dinâmicas e experiências de louvor serão publicadas na Revista Renovação, no Boletim Reavivando a Chama.
09 - Do tempo do louvor, quanto é dedicado ao louvor individual e espontâneo?
R - Assim como na resposta de número cinco, o intuito do grupo não é apresentar um coordenador que fale "bonitinho". A assembléia deve louvar. Para isso, aquele que conduz a oração, deve animar, incentivar, utilizar dinâmicas, sobretudo pedir poder do Espírito Santo, para que ele "motive" os demais fiéis a louvarem. Muitas vezes a motivação vem do simples fato do animador começar o louvor. Evitar ficar usando termos como: "Vamos louvar todo mundo... vocês estão mortos?" Ou "Eu não estou ouvindo ninguém louvar... mais forte, mais forte!" A experiência nos leva a crer que, quando o coordenador deste momento começa a louvar, o povo o acompanha. Porém o seu louvor deve ser sincero e inspirado pelo Espírito Santo. Muitas vezes é função do núcleo incentivar, quando espalhados entre o povo (não amontoados na frente), no momento do louvor espontâneo, os membros alternam o louvor, dando coragem aos participantes também louvar.
10 - A Palavra é proclamada nas reuniões de oração?
R - Em toda reunião a Palavra é sinal da presença de Jesus. Em oração, quando o Senhor der uma palavra, por profecia ou ciência, a mesma deverá ser proclamada, independente da pregação. A palavra motivará a um louvor, ou a uma entrega. O Senhor sabe do que nosso povo necessita a cada momento. Por seu imenso amor, Ele fala para edificá-los, exortá-los e consolá-los (II Cor 14, 3). Esta palavra também poderá ser dada pelo Senhor, não somente durante o GO, mas também na reunião do núcleo.
11 - A Palavra é orada nas reuniões de oração?
R - Quando a Palavra nos é dada, devemos saber o que o Senhor quer com ela. O caminho mais eficaz é a oração. A oração também levará a assembléia a dar uma resposta à Palavra de Deus. Muitos grupos já praticam esta oração, utilizando para isso os Salmos. Com certeza, é uma prática fantástica, pois ensina os fiéis a louvarem com a Palavra. Devemos tomar o cuidado de não nos atermos somente aos Salmos. É de fundamental importância estarmos abertos à qual palavra o Senhor quer dar. Poderá ser um Salmo, uma parábola, ou uma outra passagem qualquer. Não devemos fazer desta oração uma rotina.
12 - Quanto tempo dura a pregação?
R - A pregação no grupo de oração tem que ser direta, alicerçada na Palavra, ungida, e levar as pessoas a uma atitude de fé, dentro daquilo que está se pregando. Não ficar floreando, "enchendo lingüiça", fazendo o tempo passar. Se a pregação é direta, então o tempo de 10 a 15 minutos é o suficiente. Basta vermos a pregação de Pedro, no dia de Pentecostes, ao sair do Cenáculo. Se lermos bem devagar, não dura mais de cinco minutos. Foi suficiente para converter 3.000 pessoas. Esta pregação foi simples, direta e ungida. Por isso o resultado foi tão significante (At 2, 14-36)
13 - A pregação é querigmática?
R - A pregação apresentada no item 12 é característica da pregação querigmática. Esta pregação visa o encontro pessoal com Jesus ressuscitado e todas as conseqüências deste encontro, como a experiência do "Amor do Pai", da fuga do "Pecado", da "Salvação de Jesus", de uma atitude de "Fé e Conversão", do "Batismo no Espírito", do "Amor aos Irmãos", e finalmente, sua "Inserção na Comunidade". Esta pregação não tem como meta principal o aumento do conhecimento teológico ou doutrinário. Estes estudos poderão ser feitos em outros momentos, como cursos de aprofundamento, Seminários, Formação para ministérios específicos, etc.
14 - É feita oração pelos enfermos durante a reunião do Grupo de Oração?
R - Quantas são as vezes que as pessoas procuram o GO por estarem com problemas físicos ou emocionais? Quantos de nós não procuramos um GO por estes motivos? E o GO é local privilegiado onde estas graças acontecem. Para estes milagres acontecerem, independe de quem coordene. É Graça do Senhor! Para as curas acontecerem bastam duas coisas: Ter enfermos e alguém que peça. Em todas as reuniões os enfermos se farão presentes (mesmo aquele que em toda reunião está enfermo). Por que não ter, em todas as reuniões, alguém que peça por eles?
15 - Os carismas estão acontecendo durante a reunião? (Profecias, Línguas, Ciência, Curas, Milagres, etc.).
R - Nossos GO fazem parte do Movimento chamado Renovação Carismática Católica. Caso nossos GO não estejam manifestando os carismas, eles estão se afastando de sua vocação original, algo que poderia ser fatal para o GO. Com isso, é de fundamental importância que se peça ao Senhor manifestar os carismas, assumindo assim o nosso chamado dentro da Igreja, que é o de renová-los. Façamos como Pedro e os demais apóstolos quando foram soltos da prisão e orientados a não pregarem mais o nome de Jesus; eles clamaram ao Senhor nestes termos: "Agora, pois, Senhor, olhai para as suas ameaças e concedei aos vossos servos que com todo o desassombro anunciem a vossa palavra. Estendei a vossa mão para que se realizem curas, milagres e prodígios pelo nome de Jesus, vosso santo servo! Mal acabavam de rezar, tremeu o lugar onde estavam reunidos. E todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciaram com intrepidez a palavra de Deus" (At 4, 29-31).
16 - Durante a reunião as pessoas são conduzidas a rezar uma pelas outras?
R - Na reunião de oração a condução deve levar o participante a tomar uma postura ativa. Não apenas "receber" oração, mas também ser um ministro da oração. Nestes momentos, inclusive, deve-se atentar para que esta oração seja carismática, ou seja, com manifestação dos carismas (ciência, Sabedoria, cura, milagres...).
17 - Quantas pessoas participam do núcleo?
R - O núcleo é um espaço próprio para o discernimento e planejamento da caminhada do GO. Entendemos que é muito difícil fazer um discernimento dinâmico e ágil com mais de 10 pessoas. Discernir é buscar a vontade de Deus para a o GO, seja numa situação específica, por exemplo, um problema com um servo, ou mesmo sobre a visão da caminhada (temas para pregações, distribuição de funções e cargos, calendário e cronograma de eventos, formação de servos etc.).
18 - Quantas vezes o núcleo se reúne por mês?
R - Dependendo da dificuldade, realidade e cultura da região o número de reuniões pode ser bem variável; contudo, entendemos que o ideal é que as reuniões sejam semanais.
19 - Todas as reuniões do Núcleo são iguais ou existem dias específicos para planejamento, intercessão, partilha e confraternização?
R - É interessante que haja um planejamento bem ordenado para as atividades do núcleo. O núcleo precisa se dedicar à programação e discernimento das atividades dos servos e eventos, ao mesmo tempo em que busca sua autoformação e crescimento fraterno. Por isso, verifica-se a necessidade de que existam reuniões específicas ou, pelo menos, mais voltada para cada atividade. Por exemplo, em um mês normal com quatro semanas, sugerimos a seguinte seqüência:
- Uma reunião de planejamento (temas, pregadores, datas para seminário, tardes de louvor, visitas às casas/hospitais, ação social, etc.).- Uma reunião de estudo e formação (palestra, leitura e partilha de um livro ou parte dele, escuta de uma fita K-7 de formação, etc.).- Uma reunião toda dedicada à partilha e oração, principalmente à de intercessão.- Uma reunião de confraternização. Nesta devem participar os futuros membros do núcleo, para irem se entrosando, e também, os familiares dos membros do núcleo, para que o grupo desenvolva sua dimensão fraterna. Não há sentido o serviço sem o envolvimento fraterno; somos mais que servos; somos pessoas com necessidades e carências. De Deus somos filhos e não empregados.
Obs. Na prática é claro que sempre podem ocorrer variações e furos no planejamento, mas ele deve ser sempre um objetivo, e toda alteração, quando necessária, deve acontecer mediante discernimento sério e responsável para não transmitir insegurança aos demais.
20 - Qual o critério para participar do Núcleo?
R - Para se convidar um novato para o Núcleo em primeiro lugar deve ser observada a necessidade por parte do próprio núcleo, se este está pronto para receber novatos (lembrando que o Núcleo não pode ser do tipo "panelinha"). Do lado do servo, deve-se observar as suas qualidades (principalmente o discernimento, a discreção, compromisso e fidelidade), e a maturidade para assumir um serviço desta responsabilidade. É importante ressaltar que o tempo de caminhada somente não é capaz de ser uma referência confiável.
21 - Os membros do Grupo demonstram ser comprometidos com os problemas sociais enfrentados pela comunidade local, assumindo alguma atividade ligada a obras sociais de promoção humana?
R - A conversão a partir da experiência pessoal com Jesus Cristo é a grande meta do grupo de oração. Contudo, não se pode imaginar um processo de conversão sem mudança de comportamento, valores e escala de prioridades; afinal, os primeiros cristãos nos ensinavam quando "Perseveravam na doutrina dos apóstolos, nas reuniões em comum, na fração do pão e nas orações" (At 2,42). O envolvimento em uma ação social, seja direta ou indiretamente, é uma conseqüência natural para todo aquele que quer viver a mensagem de Jesus.
22 - Os participantes do Grupo são estimulados a fazer cursos de formação (Escola Paulo Apóstolo, Secretarias, Seminários, Encontros Nacionais, Estaduais e Diocesanos)?
R - A liderança do GO não só deve estimular a formação, como deve também entender que esta formação advém de uma postura de pastoreio e acompanhamento de cada membro do GO. Ou seja, os líderes de um GO devem estar sempre atentos às capacidades e/ou necessidades de cada participante, iniciante ou servo no GO. Muito melhor do que simplesmente anunciar e estimular as oportunidades de formação e crescimento é, a partir de um discernimento, acompanhar e orientar cada membro do Grupo, individualizando e personalizando a sua formação. Isto, porém, só é possível se há pastoreio e se o pastor souber chamar cada ovelha pelo nome, por exemplo. Experimente!!!
23 - À medida que os participantes do Grupo recebem formação, principalmente das Secretarias de Serviço (Pedro, Davi, Moises, Rafael...), eles são aproveitadas para servir no Grupo?
R - Se há um acompanhamento individualizado da formação, com certeza, isso ocorre e é preciso que ocorra. O que seria do mundo se todos fôssemos médicos? Ou, quem sabe, motoristas? Não ia funcionar bem. O núcleo do GO precisa estar atento aos carismas que o Senhor está derramando no GO para promover o equilíbrio. Bons intercessores são tão bons e necessários quanto bons pregadores, ou bons músicos. É preciso que os líderes estejam sempre atentos aos novos valores que o Senhor está formando. "Grande é a messe, mas poucos são os operários. Rogai ao senhor da messe que mande operários para a sua messe" (Lc 10, 2).
24 - Como é feito o pastoreio depois que termina o SVE 1? (Querígma)
R - Com certeza muitas são as maneiras de se fazer o pastoreio (acompanhamento) dos novatos. Podemos destacar vantagens e qualidades em todas. O que é preciso estar bem claro é a necessidade irrefutável de existir o pastoreio. O Senhor nos faz vir seus filhos não para serem ouvintes de palestras, shows ou bons conselhos, mas para muito mais: para serem amados. É difícil amar quem não se conhece, ou aquele com quem não se gasta tempo. Pastoreio é dedicar tempo ao irmão, resolver as suas dúvidas, permanecer ao seu lado nos conflitos e crises, festejar e celebrar com ele.
25 - Quantos dos que vão pela 1ª vez no Grupo, ou que fazem o SVE 1, perseveram?
R - Sabemos que muitos dos que vão ao GO ou aos encontros abertos (de "pescaria") não perseveram. Nem sempre estão afastados de Deus. Podem estar engajados em outro serviço, paróquia, comunidade, etc. Ruim é quando não temos certeza se isto aconteceu. Se nunca nos preocupamos em descobrir que destino teve o irmão que caminhou comigo por um tempo (mesmo que seja por uma reunião), talvez seja porque não o consideremos tão importante assim. Não é verdade. Não queremos que nenhum se perca. Precisamos nos dedicar a todos com uma energia inesgotável, envolver todos os servos nesta missão tão valorosa, cuidar da perseverança do irmão que o "ciumento" Senhor confiou aos meus cuidados. Independente do número dos que estão perseverando no GO, devemos desejar e buscar a perseverança de todos.
26 - O Grupo promove reuniões de oração nas casas dos seus participantes (oração do terço, novenas, pregações da palavra, etc.)?
R - O G0 não pode ser entendido como o momento da reunião de oração; ele é muito maior e complexo, envolve toda a realidade fraterna desencadeada pela experiência original na reunião. O GO deve se estender além dos limites de tempo e espaço impostos pela reunião de oração, e deve alcançar até onde possa ir qualquer de seus membros, em suas casas (família, vizinhos), no trabalho, nas repartições públicas, nos colégios, nas praças etc.
27 - O Grupo promove visitas às casas e hospitais para rezar com os enfermos?
R - Toda missão deve ser sempre discernida para se ter ordem e bons resultados. Contudo se acreditamos que Jesus está de fato ressuscitado, e que seu amor é capaz de curar até o mais desenganado dos doentes, como não ir até eles para lhes dar esta boa notícia? "Estive enfermo e me visitastes" (Mt 25, 36).
28 - O Núcleo caminha em comunhão com a Coordenação da cidade e da diocese, participando das reuniões e eventos promovidos pelas respectivas coordenações? E o Grupo acolhe o que é discernido e proposto pelas Coordenações (de cidade, diocese, estado e nacional), divulgando para todos os participantes do Grupo?
R - É difícil admitir que algum grupo caminhe separado de sua coordenação local (cidade, diocesana, estadual); se isso acontecer, deve-se procurar saber, à luz de Gálatasl 5, 13-26, se tal Grupo está sendo conduzido realmente pelo Espírito, ou discernir de que espírito ele está animado.
29 - Os membros do Grupo são incentivados a participarem das pastorais nas Paróquias?
R - Todos devem ser incentivados a descobrirem o seu lugar na Igreja, sua vocação e ministério. Isto não quer dizer que todos devem fazer a mesma coisa, ou que tem o dever de estar em uma pastoral, por exemplo. A participação de qualquer pessoa, em qualquer serviço pastoral, seja paroquial ou na RCC, deve ser discernido levando em conta, ao menos, os seguintes fatores: a) carisma para o serviço; b) disponibilidade; c) desejo; d) que possa desenvolver a nova missão sem qualquer prejuízo para as que já desenvolve.
Lembremo-nos: "Somos obra sua, criados em Jesus Cristo para as boas ações, que Deus de antemão preparou para que nós as praticássemos" (Ef 2,10). Não se trata de fazermos muito, mas sim o que Deus preparou para nós fazermos, na medida, no lugar, e na intensidade adequada. Mais uma vez, é só discernir.
Aleluia!!!
Francisco Júnior Ziad Joseph Esper
Revisto por:Reinaldo Beserra dos Reis
Considerações Iniciais
As respostas aqui apresentadas, não têm por finalidade, estipular regras de conduta do GO ou colocar padrões rígidos a serem seguidos. Estas respostas são uma ajuda para os Coordenadores de GO e membros de núcleo melhor conduzirem os fiéis. Sabemos, entretanto, que somos apenas canais da Graça do Espírito Santo, e servos dispostos a sermos conduzidos pelo Senhor Jesus, a quem se deve toda honra, glória e louvor.
Toda reunião de oração deve ser primordialmente conduzida pelo Espírito Santo. O que apresentaremos é apenas uma maneira fácil de organizarmos a Reunião do GO e conseguirmos atingir nosso objetivo, que é levar o maior número de pessoas para o Senhor.
Em Goiás, como em outros estados, temos uma seqüência de Seminários, o que não acontece em todos os lugares, portanto, quando aparecer a expressão SVE 1, 2..., favor entender Seminário de Vida no Espírito Santo, que é basicamente um encontro de Querigma. Os demais (SVE 2, 3...) variam muito de região para região.
1) A liderança do Grupo (coordenador, membros do núcleo, pregadores, intercessores, etc.) participam da recepção do povo no início da reunião do GO?
R - É muito comum, em nossos tempos, o povo se espelhar em ídolos, pessoas famosas que aparecem na mídia, como cantores, artistas, etc. Quando alguém chega a um grupo de oração é comum identificar os líderes como estes ídolos, pois os mesmos se apresentam distantes. Quando a liderança quebra esta barreira, e se aproxima dos fiéis, estes se abrem à ação daquele que é realmente a "estrela" de todos: JESUS.
Por este motivo, é de fundamental importância que toda a liderança (inclusive o coordenador do GO) estarem na recepção. É costume colocarmos para este ministério pessoas aparentemente sem carisma. Fulano não prega, não canta, não ora por cura, não intercede, então vai para a recepção. Colocamos então pessoas que estão enfermas, ou tristes, para o serviço que é o primeiro que acolhe o fiel. Ao contrário, se a acolhida é alegre, com a presença dos líderes, os frutos são maiores. Quando uma pessoa chega, às vezes pela primeira vez, vê uma pessoa que a recebe com alegria, começa a abrir o coração. Durante a reunião de oração este fiel vê que a mesma pessoa que o recebeu na porta é a mesma que está pregando! Aleluia! Ela abre o coração, pois neste grupo não há ídolos. Todos estão em busca do Senhor.
2) Quantas músicas animadas vocês cantam para preparar a oração?
R - Não queremos aqui determinar quantidade de músicas animadas para se cantar. Devemos ter no coração que as músicas animadas não servem para passar o tempo. O intuito é de abrir as pessoas para o louvor. "Desligar" os féis de seus problemas e se abrir para Deus (que é a solução dos problemas). Não se deve escolher as músicas ao acaso. Orem sempre e peçam ao Senhor a quantidade e quais serão as músicas que abrirão os corações dos fiéis.
3) Quanto tempo do Grupo é dedicado à animação?
R - Como a pergunta 2, é difícil estipular um tempo determinado. Se ela é para levar as pessoas a se abrirem ao louvor, então o tempo da animação é o tempo que as pessoas precisam para se abrir à reunião de oração. Mas não usemos esta resposta como justificativa para fazermos show.
4) Quanto tempo, em média dura, o momento de perdão?
R - No grupo de oração devemos levar as pessoas ao louvor. Por isso, se dedicarmos muito tempo ao momento de perdão, estaremos perdendo tempo de louvar! Outro perigo de momento longo de perdão é fazermos um grupo que, ao invés levarmos os fiéis ao Amor de Deus, levarmos a reconhecermos que eles são tão miseráveis, que não são dignos de se apresentar diante do Senhor.
O momento de perdão não é hora de "lavarmos a roupa suja!" De acusarmos ou apontar o dedo na miséria do irmão. É um momento breve que, com dinamismo, as pessoas pedem a misericórdia de Deus.
A não ser que o Senhor peça um momento mais aprofundado, um tempo longo dedicado ao perdão pode levar à melancolia e ao medo de Deus, pois este se torna, na visão daqueles que não o conhecem, um grande carrasco!
5) Como é a participação do povo no momento de perdão?
R - O intuito do GO não é mostrar o quanto quem ora na frente da assembléia ora "bonitinho"! A assembléia deve manifestar em voz alta e espontaneamente, o desejo de receberem a misericórdia de Deus. O animador pode usar de dinâmicas, como pedir que a assembléia se ajoelhe, ou fazer uma procissão até os pés de Jesus (utilizando uma imagem), entre outros. Porém não podemos pedir perdão pelos outros. No GO é bom que se ensine e incentive as pessoas a orar, e não assistir passivamente ao coordenador da oração.
6) Em que momento é feito o ensino aos novatos?
R - Como é bom quando vamos a uma festa e quem está à frente nos recebe com alegria, dizendo que pra ele é muito bom a nossa presença. O Senhor está exultante de alegria por cada irmão que vai a uma reunião de oração. Nossa alegria deve acompanhar a alegria do Senhor. Quando recebemos um novato não podemos tratá-lo com desprezo, quando o Senhor está radiante de alegria. Por tudo isso, é bom que em um momento se separe (fora do lugar onde está acontecendo a reunião) os novatos, e, em um breve ensino (dois minutos), se demonstre o quanto Deus está feliz pela presença daquele irmão.
Explica-se que aquele grupo é da RCC, onde Deus fará grandes obras na vida de cada um, e que também o grupo se alegra. Retornam-se as pessoas ao grupo, que as acolhe com um cântico e oração.Cada grupo deve encontrar um momento ideal para se fazer os ensinos aos novatos. A experiência adquirida através do Projeto Reavivando a Chama, em Goiânia, levou a crer que um bom momento seria o do perdão, pois só tem consciência do pecado, aquele que experimentou o amor de Deus. Por isso é difícil que alguém que vá ao grupo pela primeira vez aproveite profundamente deste momento. Porém cada grupo deve encontrar o momento ideal.
7) As pessoas que visitam o Grupo pela primeira vez são cadastradas e depois visitadas por uma equipe de pastoreio?
R - Alguém que vai para o grupo de oração por qualquer motivo, deseja ser acolhido. Tenho convicção de que os participantes que vão pela primeira vez sentiriam-se muito bem se alguém do grupo ligasse, durante o decorrer da semana, demonstrando o quanto ela tem valor. Não somente os iniciantes, mas também aqueles que se afastam do grupo, por qualquer motivo, e recebem uma visita ou ligação, também se sentem amadas. Quantos dos que já se afastaram disseram: "Eu me afastei e ninguém se preocupou, e nem me procurou".
8) Quanto tempo é dedicado a oração de louvor?
R - Sabemos que o louvor salva, liberta, cura, entre outras tantas graças. Quando louvamos, nos despojamos inteiramente de nós mesmos e colocamos nossa confiança e esperança no Senhor. Com tantas maravilhas, frutos do louvor, o GO deve dedicar maior parte do seu tempo (pelo menos a metade do tempo total do grupo) a este exercício da fé, que pode ser dividido em louvor comunitário (todos louvam a uma só voz), e espontâneo (louvor individual), usar dinâmicas de louvor, a Palavra e tantos outros recursos, inspirados pelo Espírito Santo, a fim de que todos aprendam a louvar. Tais dinâmicas e experiências de louvor serão publicadas na Revista Renovação, no Boletim Reavivando a Chama.
09 - Do tempo do louvor, quanto é dedicado ao louvor individual e espontâneo?
R - Assim como na resposta de número cinco, o intuito do grupo não é apresentar um coordenador que fale "bonitinho". A assembléia deve louvar. Para isso, aquele que conduz a oração, deve animar, incentivar, utilizar dinâmicas, sobretudo pedir poder do Espírito Santo, para que ele "motive" os demais fiéis a louvarem. Muitas vezes a motivação vem do simples fato do animador começar o louvor. Evitar ficar usando termos como: "Vamos louvar todo mundo... vocês estão mortos?" Ou "Eu não estou ouvindo ninguém louvar... mais forte, mais forte!" A experiência nos leva a crer que, quando o coordenador deste momento começa a louvar, o povo o acompanha. Porém o seu louvor deve ser sincero e inspirado pelo Espírito Santo. Muitas vezes é função do núcleo incentivar, quando espalhados entre o povo (não amontoados na frente), no momento do louvor espontâneo, os membros alternam o louvor, dando coragem aos participantes também louvar.
10 - A Palavra é proclamada nas reuniões de oração?
R - Em toda reunião a Palavra é sinal da presença de Jesus. Em oração, quando o Senhor der uma palavra, por profecia ou ciência, a mesma deverá ser proclamada, independente da pregação. A palavra motivará a um louvor, ou a uma entrega. O Senhor sabe do que nosso povo necessita a cada momento. Por seu imenso amor, Ele fala para edificá-los, exortá-los e consolá-los (II Cor 14, 3). Esta palavra também poderá ser dada pelo Senhor, não somente durante o GO, mas também na reunião do núcleo.
11 - A Palavra é orada nas reuniões de oração?
R - Quando a Palavra nos é dada, devemos saber o que o Senhor quer com ela. O caminho mais eficaz é a oração. A oração também levará a assembléia a dar uma resposta à Palavra de Deus. Muitos grupos já praticam esta oração, utilizando para isso os Salmos. Com certeza, é uma prática fantástica, pois ensina os fiéis a louvarem com a Palavra. Devemos tomar o cuidado de não nos atermos somente aos Salmos. É de fundamental importância estarmos abertos à qual palavra o Senhor quer dar. Poderá ser um Salmo, uma parábola, ou uma outra passagem qualquer. Não devemos fazer desta oração uma rotina.
12 - Quanto tempo dura a pregação?
R - A pregação no grupo de oração tem que ser direta, alicerçada na Palavra, ungida, e levar as pessoas a uma atitude de fé, dentro daquilo que está se pregando. Não ficar floreando, "enchendo lingüiça", fazendo o tempo passar. Se a pregação é direta, então o tempo de 10 a 15 minutos é o suficiente. Basta vermos a pregação de Pedro, no dia de Pentecostes, ao sair do Cenáculo. Se lermos bem devagar, não dura mais de cinco minutos. Foi suficiente para converter 3.000 pessoas. Esta pregação foi simples, direta e ungida. Por isso o resultado foi tão significante (At 2, 14-36)
13 - A pregação é querigmática?
R - A pregação apresentada no item 12 é característica da pregação querigmática. Esta pregação visa o encontro pessoal com Jesus ressuscitado e todas as conseqüências deste encontro, como a experiência do "Amor do Pai", da fuga do "Pecado", da "Salvação de Jesus", de uma atitude de "Fé e Conversão", do "Batismo no Espírito", do "Amor aos Irmãos", e finalmente, sua "Inserção na Comunidade". Esta pregação não tem como meta principal o aumento do conhecimento teológico ou doutrinário. Estes estudos poderão ser feitos em outros momentos, como cursos de aprofundamento, Seminários, Formação para ministérios específicos, etc.
14 - É feita oração pelos enfermos durante a reunião do Grupo de Oração?
R - Quantas são as vezes que as pessoas procuram o GO por estarem com problemas físicos ou emocionais? Quantos de nós não procuramos um GO por estes motivos? E o GO é local privilegiado onde estas graças acontecem. Para estes milagres acontecerem, independe de quem coordene. É Graça do Senhor! Para as curas acontecerem bastam duas coisas: Ter enfermos e alguém que peça. Em todas as reuniões os enfermos se farão presentes (mesmo aquele que em toda reunião está enfermo). Por que não ter, em todas as reuniões, alguém que peça por eles?
15 - Os carismas estão acontecendo durante a reunião? (Profecias, Línguas, Ciência, Curas, Milagres, etc.).
R - Nossos GO fazem parte do Movimento chamado Renovação Carismática Católica. Caso nossos GO não estejam manifestando os carismas, eles estão se afastando de sua vocação original, algo que poderia ser fatal para o GO. Com isso, é de fundamental importância que se peça ao Senhor manifestar os carismas, assumindo assim o nosso chamado dentro da Igreja, que é o de renová-los. Façamos como Pedro e os demais apóstolos quando foram soltos da prisão e orientados a não pregarem mais o nome de Jesus; eles clamaram ao Senhor nestes termos: "Agora, pois, Senhor, olhai para as suas ameaças e concedei aos vossos servos que com todo o desassombro anunciem a vossa palavra. Estendei a vossa mão para que se realizem curas, milagres e prodígios pelo nome de Jesus, vosso santo servo! Mal acabavam de rezar, tremeu o lugar onde estavam reunidos. E todos ficaram cheios do Espírito Santo e anunciaram com intrepidez a palavra de Deus" (At 4, 29-31).
16 - Durante a reunião as pessoas são conduzidas a rezar uma pelas outras?
R - Na reunião de oração a condução deve levar o participante a tomar uma postura ativa. Não apenas "receber" oração, mas também ser um ministro da oração. Nestes momentos, inclusive, deve-se atentar para que esta oração seja carismática, ou seja, com manifestação dos carismas (ciência, Sabedoria, cura, milagres...).
17 - Quantas pessoas participam do núcleo?
R - O núcleo é um espaço próprio para o discernimento e planejamento da caminhada do GO. Entendemos que é muito difícil fazer um discernimento dinâmico e ágil com mais de 10 pessoas. Discernir é buscar a vontade de Deus para a o GO, seja numa situação específica, por exemplo, um problema com um servo, ou mesmo sobre a visão da caminhada (temas para pregações, distribuição de funções e cargos, calendário e cronograma de eventos, formação de servos etc.).
18 - Quantas vezes o núcleo se reúne por mês?
R - Dependendo da dificuldade, realidade e cultura da região o número de reuniões pode ser bem variável; contudo, entendemos que o ideal é que as reuniões sejam semanais.
19 - Todas as reuniões do Núcleo são iguais ou existem dias específicos para planejamento, intercessão, partilha e confraternização?
R - É interessante que haja um planejamento bem ordenado para as atividades do núcleo. O núcleo precisa se dedicar à programação e discernimento das atividades dos servos e eventos, ao mesmo tempo em que busca sua autoformação e crescimento fraterno. Por isso, verifica-se a necessidade de que existam reuniões específicas ou, pelo menos, mais voltada para cada atividade. Por exemplo, em um mês normal com quatro semanas, sugerimos a seguinte seqüência:
- Uma reunião de planejamento (temas, pregadores, datas para seminário, tardes de louvor, visitas às casas/hospitais, ação social, etc.).- Uma reunião de estudo e formação (palestra, leitura e partilha de um livro ou parte dele, escuta de uma fita K-7 de formação, etc.).- Uma reunião toda dedicada à partilha e oração, principalmente à de intercessão.- Uma reunião de confraternização. Nesta devem participar os futuros membros do núcleo, para irem se entrosando, e também, os familiares dos membros do núcleo, para que o grupo desenvolva sua dimensão fraterna. Não há sentido o serviço sem o envolvimento fraterno; somos mais que servos; somos pessoas com necessidades e carências. De Deus somos filhos e não empregados.
Obs. Na prática é claro que sempre podem ocorrer variações e furos no planejamento, mas ele deve ser sempre um objetivo, e toda alteração, quando necessária, deve acontecer mediante discernimento sério e responsável para não transmitir insegurança aos demais.
20 - Qual o critério para participar do Núcleo?
R - Para se convidar um novato para o Núcleo em primeiro lugar deve ser observada a necessidade por parte do próprio núcleo, se este está pronto para receber novatos (lembrando que o Núcleo não pode ser do tipo "panelinha"). Do lado do servo, deve-se observar as suas qualidades (principalmente o discernimento, a discreção, compromisso e fidelidade), e a maturidade para assumir um serviço desta responsabilidade. É importante ressaltar que o tempo de caminhada somente não é capaz de ser uma referência confiável.
21 - Os membros do Grupo demonstram ser comprometidos com os problemas sociais enfrentados pela comunidade local, assumindo alguma atividade ligada a obras sociais de promoção humana?
R - A conversão a partir da experiência pessoal com Jesus Cristo é a grande meta do grupo de oração. Contudo, não se pode imaginar um processo de conversão sem mudança de comportamento, valores e escala de prioridades; afinal, os primeiros cristãos nos ensinavam quando "Perseveravam na doutrina dos apóstolos, nas reuniões em comum, na fração do pão e nas orações" (At 2,42). O envolvimento em uma ação social, seja direta ou indiretamente, é uma conseqüência natural para todo aquele que quer viver a mensagem de Jesus.
22 - Os participantes do Grupo são estimulados a fazer cursos de formação (Escola Paulo Apóstolo, Secretarias, Seminários, Encontros Nacionais, Estaduais e Diocesanos)?
R - A liderança do GO não só deve estimular a formação, como deve também entender que esta formação advém de uma postura de pastoreio e acompanhamento de cada membro do GO. Ou seja, os líderes de um GO devem estar sempre atentos às capacidades e/ou necessidades de cada participante, iniciante ou servo no GO. Muito melhor do que simplesmente anunciar e estimular as oportunidades de formação e crescimento é, a partir de um discernimento, acompanhar e orientar cada membro do Grupo, individualizando e personalizando a sua formação. Isto, porém, só é possível se há pastoreio e se o pastor souber chamar cada ovelha pelo nome, por exemplo. Experimente!!!
23 - À medida que os participantes do Grupo recebem formação, principalmente das Secretarias de Serviço (Pedro, Davi, Moises, Rafael...), eles são aproveitadas para servir no Grupo?
R - Se há um acompanhamento individualizado da formação, com certeza, isso ocorre e é preciso que ocorra. O que seria do mundo se todos fôssemos médicos? Ou, quem sabe, motoristas? Não ia funcionar bem. O núcleo do GO precisa estar atento aos carismas que o Senhor está derramando no GO para promover o equilíbrio. Bons intercessores são tão bons e necessários quanto bons pregadores, ou bons músicos. É preciso que os líderes estejam sempre atentos aos novos valores que o Senhor está formando. "Grande é a messe, mas poucos são os operários. Rogai ao senhor da messe que mande operários para a sua messe" (Lc 10, 2).
24 - Como é feito o pastoreio depois que termina o SVE 1? (Querígma)
R - Com certeza muitas são as maneiras de se fazer o pastoreio (acompanhamento) dos novatos. Podemos destacar vantagens e qualidades em todas. O que é preciso estar bem claro é a necessidade irrefutável de existir o pastoreio. O Senhor nos faz vir seus filhos não para serem ouvintes de palestras, shows ou bons conselhos, mas para muito mais: para serem amados. É difícil amar quem não se conhece, ou aquele com quem não se gasta tempo. Pastoreio é dedicar tempo ao irmão, resolver as suas dúvidas, permanecer ao seu lado nos conflitos e crises, festejar e celebrar com ele.
25 - Quantos dos que vão pela 1ª vez no Grupo, ou que fazem o SVE 1, perseveram?
R - Sabemos que muitos dos que vão ao GO ou aos encontros abertos (de "pescaria") não perseveram. Nem sempre estão afastados de Deus. Podem estar engajados em outro serviço, paróquia, comunidade, etc. Ruim é quando não temos certeza se isto aconteceu. Se nunca nos preocupamos em descobrir que destino teve o irmão que caminhou comigo por um tempo (mesmo que seja por uma reunião), talvez seja porque não o consideremos tão importante assim. Não é verdade. Não queremos que nenhum se perca. Precisamos nos dedicar a todos com uma energia inesgotável, envolver todos os servos nesta missão tão valorosa, cuidar da perseverança do irmão que o "ciumento" Senhor confiou aos meus cuidados. Independente do número dos que estão perseverando no GO, devemos desejar e buscar a perseverança de todos.
26 - O Grupo promove reuniões de oração nas casas dos seus participantes (oração do terço, novenas, pregações da palavra, etc.)?
R - O G0 não pode ser entendido como o momento da reunião de oração; ele é muito maior e complexo, envolve toda a realidade fraterna desencadeada pela experiência original na reunião. O GO deve se estender além dos limites de tempo e espaço impostos pela reunião de oração, e deve alcançar até onde possa ir qualquer de seus membros, em suas casas (família, vizinhos), no trabalho, nas repartições públicas, nos colégios, nas praças etc.
27 - O Grupo promove visitas às casas e hospitais para rezar com os enfermos?
R - Toda missão deve ser sempre discernida para se ter ordem e bons resultados. Contudo se acreditamos que Jesus está de fato ressuscitado, e que seu amor é capaz de curar até o mais desenganado dos doentes, como não ir até eles para lhes dar esta boa notícia? "Estive enfermo e me visitastes" (Mt 25, 36).
28 - O Núcleo caminha em comunhão com a Coordenação da cidade e da diocese, participando das reuniões e eventos promovidos pelas respectivas coordenações? E o Grupo acolhe o que é discernido e proposto pelas Coordenações (de cidade, diocese, estado e nacional), divulgando para todos os participantes do Grupo?
R - É difícil admitir que algum grupo caminhe separado de sua coordenação local (cidade, diocesana, estadual); se isso acontecer, deve-se procurar saber, à luz de Gálatasl 5, 13-26, se tal Grupo está sendo conduzido realmente pelo Espírito, ou discernir de que espírito ele está animado.
29 - Os membros do Grupo são incentivados a participarem das pastorais nas Paróquias?
R - Todos devem ser incentivados a descobrirem o seu lugar na Igreja, sua vocação e ministério. Isto não quer dizer que todos devem fazer a mesma coisa, ou que tem o dever de estar em uma pastoral, por exemplo. A participação de qualquer pessoa, em qualquer serviço pastoral, seja paroquial ou na RCC, deve ser discernido levando em conta, ao menos, os seguintes fatores: a) carisma para o serviço; b) disponibilidade; c) desejo; d) que possa desenvolver a nova missão sem qualquer prejuízo para as que já desenvolve.
Lembremo-nos: "Somos obra sua, criados em Jesus Cristo para as boas ações, que Deus de antemão preparou para que nós as praticássemos" (Ef 2,10). Não se trata de fazermos muito, mas sim o que Deus preparou para nós fazermos, na medida, no lugar, e na intensidade adequada. Mais uma vez, é só discernir.
Aleluia!!!
. MODELO DE ROTEIRO DE PREGAÇÃO[1]
I – INTRODUÇÃO
- Nosso tema é JESUS SALVADOR (“Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo... Jo 3,16-17)”.
- Jesus (significado da palavra Jesus), Salvação (o que é salvação), na prática, como seremos salvos? Onde e quando seremos salvos?
- Hoje estou aqui para, em nome de Jesus, apresentar-lhes a salvação para a vida eterna, assim como para esta vida. Sim, não precisamos esperar a morte para experimentar a salvação de nosso Senhor Jesus. Veremos nesta pregação que o Senhor veio salvar os filhos e filhas de Deus por inteiro, começando já na vida terrena. Então, desde logo, creia em Jesus. Ele está interessado em resolver os problemas da sua vida. Ele tem poder para salvar você e sua família desta situação angustiante em que se encontra. Ele tem poder para ser a solução que você tem esperado. Isso é o que veremos nesta pregação.
II - DESENVOLVIMENTO
1. JESUS (apresentação de Jesus)
3. Filho de Deus (do Deus vivo: Mt 16,16)
4. A palavra “Jesus” significa Javé salva
5. Jesus: Messias, cumprimento da promessa do Pai
2. SALVAÇÃO
a) Conceito
- História (dramatizada) sobre um homem que estava caindo em um abismo cujo fundo estava cheio de estacas de pontas para cima. Este homem, no limite final de suas forças, foi alcançado por um amigo, livrando-se da morte certa.
b) Jesus já nos salvou
b.1) Único salvador
b.2) Jesus é o caminho e a vida (Jô 14,6)
c) Salvação do pecado (livro “Como Evangelizar os Batizados”, do Prado Flores)
c.1) Salvação das conseqüências do pecado
c.2) Salvação das suas causas
c.3) Justificação
c.4) Remissão/remição
c.5) Redenção
d) Salvação em situações concretas da vida
- Jo 4,1-39
- Jo 8,1-11
3. A SALVAÇÃO, EM TERMOS PRÁTICOS
a) Pessoas salvas por Jesus:
- Zaqueu (Lc 19,1-11)
- A mulher adúltera (Jo 8,1-11)
- Pedro, no lago (Mt 14,30-31)
- O ladrão na cruz (Lc 23,42-43)
b) Chave da Salvação (At 4,12; Rm 10,9-13)
- Crer de coração, confessar a fé com os lábios e invocar a salvação ao Senhor
III – CONCLUSÃO
1. PERORAÇÃO
- Idéias centrais: Jesus é o filho de Deus e é nosso salvador. A salvação está em seu próprio nome. Ele nos salva do pecado, de suas causas e conseqüências. Ele nos salva também em situações concretas de nossa vida, como salvou Pedro de morrer afogado e a mulher adúltera de morrer apedrejada.
- Jesus realmente pode nos salvar. Ele veio para isso, e o demonstrou levando o ladrão da cruz ao Paraíso. E está esperando que você creia nele de coração, confesse com os lábios esta fé e clame por sua salvação, como Pedro clamou no lago e o ladrão clamou na cruz. Quando você fizer isso, ouvirá o Senhor dizer-lhe o que disse a Zaqueu: “Hoje a salvação entrou nesta casa”, e ouvirá, no final da vida terrena, Ele dizer-lhe o que disse ao ladrão no alto da cruz: “Hoje estarás comigo no Paraíso”.
2. ORAÇÃO FINAL
- Orar para que todos creiam em Jesus, de coração.
- Renovar as promessas do batismo, com ênfase para a confissão da fé em Jesus Cristo ressuscitado, salvador, senhor e messias, bem como em sua aceitação como salvador pessoal.
- Levar todos a invocarem a salvação de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna e para as situações de sofrimento da vida terrena, situações concretas, situações que estejam vivendo no momento.
Amém.
[1] Para modelo de ensino poderá ser usado qualquer um dos roteiros deste encontro (PREGAÇÃO, PREGADOR; ENSINO, FORMADOR; REVELAÇÃO PARA A PREGAÇÃO E O ENSINO, E ROTEIRIZAÇÃO
I – INTRODUÇÃO
- Nosso tema é JESUS SALVADOR (“Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo... Jo 3,16-17)”.
- Jesus (significado da palavra Jesus), Salvação (o que é salvação), na prática, como seremos salvos? Onde e quando seremos salvos?
- Hoje estou aqui para, em nome de Jesus, apresentar-lhes a salvação para a vida eterna, assim como para esta vida. Sim, não precisamos esperar a morte para experimentar a salvação de nosso Senhor Jesus. Veremos nesta pregação que o Senhor veio salvar os filhos e filhas de Deus por inteiro, começando já na vida terrena. Então, desde logo, creia em Jesus. Ele está interessado em resolver os problemas da sua vida. Ele tem poder para salvar você e sua família desta situação angustiante em que se encontra. Ele tem poder para ser a solução que você tem esperado. Isso é o que veremos nesta pregação.
II - DESENVOLVIMENTO
1. JESUS (apresentação de Jesus)
3. Filho de Deus (do Deus vivo: Mt 16,16)
4. A palavra “Jesus” significa Javé salva
5. Jesus: Messias, cumprimento da promessa do Pai
2. SALVAÇÃO
a) Conceito
- História (dramatizada) sobre um homem que estava caindo em um abismo cujo fundo estava cheio de estacas de pontas para cima. Este homem, no limite final de suas forças, foi alcançado por um amigo, livrando-se da morte certa.
b) Jesus já nos salvou
b.1) Único salvador
b.2) Jesus é o caminho e a vida (Jô 14,6)
c) Salvação do pecado (livro “Como Evangelizar os Batizados”, do Prado Flores)
c.1) Salvação das conseqüências do pecado
c.2) Salvação das suas causas
c.3) Justificação
c.4) Remissão/remição
c.5) Redenção
d) Salvação em situações concretas da vida
- Jo 4,1-39
- Jo 8,1-11
3. A SALVAÇÃO, EM TERMOS PRÁTICOS
a) Pessoas salvas por Jesus:
- Zaqueu (Lc 19,1-11)
- A mulher adúltera (Jo 8,1-11)
- Pedro, no lago (Mt 14,30-31)
- O ladrão na cruz (Lc 23,42-43)
b) Chave da Salvação (At 4,12; Rm 10,9-13)
- Crer de coração, confessar a fé com os lábios e invocar a salvação ao Senhor
III – CONCLUSÃO
1. PERORAÇÃO
- Idéias centrais: Jesus é o filho de Deus e é nosso salvador. A salvação está em seu próprio nome. Ele nos salva do pecado, de suas causas e conseqüências. Ele nos salva também em situações concretas de nossa vida, como salvou Pedro de morrer afogado e a mulher adúltera de morrer apedrejada.
- Jesus realmente pode nos salvar. Ele veio para isso, e o demonstrou levando o ladrão da cruz ao Paraíso. E está esperando que você creia nele de coração, confesse com os lábios esta fé e clame por sua salvação, como Pedro clamou no lago e o ladrão clamou na cruz. Quando você fizer isso, ouvirá o Senhor dizer-lhe o que disse a Zaqueu: “Hoje a salvação entrou nesta casa”, e ouvirá, no final da vida terrena, Ele dizer-lhe o que disse ao ladrão no alto da cruz: “Hoje estarás comigo no Paraíso”.
2. ORAÇÃO FINAL
- Orar para que todos creiam em Jesus, de coração.
- Renovar as promessas do batismo, com ênfase para a confissão da fé em Jesus Cristo ressuscitado, salvador, senhor e messias, bem como em sua aceitação como salvador pessoal.
- Levar todos a invocarem a salvação de nosso Senhor Jesus Cristo para a vida eterna e para as situações de sofrimento da vida terrena, situações concretas, situações que estejam vivendo no momento.
Amém.
[1] Para modelo de ensino poderá ser usado qualquer um dos roteiros deste encontro (PREGAÇÃO, PREGADOR; ENSINO, FORMADOR; REVELAÇÃO PARA A PREGAÇÃO E O ENSINO, E ROTEIRIZAÇÃO
A Verdadeira Alegria
A verdadeira alegria é conseqüência do seu encontro com Jesus!A alegria verdadeira, ao contrario da euforia, não é momentânea e nem instantânea. Ela pode começar agora, mas não é só para um momento, é para sempre. Alegria verdadeira não é um ponto de partida, é um ponto de chegada. Alegria verdadeira não é o começo da minha história, mas é aonde ela chega.Para nós, está reservada a verdadeira alegria. Quem tem Deus tem esperança! Quando você está triste, analise: Qual a causa desta tristeza?O que causa a sua tristeza, é a situação de perdição que você vive!Há duas coisas que o encardido quer fazer. Primeiro ele rouba a palavra, depois ele semeia o joio, que é uma planta muito parecida com o trigo. O inimigo semeia o joio para tirar a alegria do fruto! Para tirar o fruto da alegria!Quando ele consegue tirar a alegria do seu e do meu coração, ele cumpre o que mais quer.O ser humano precisa da alegria! A alegria não é uma sugestão para os filhos de Deus, mas sim uma ordem. “vivei sempre contentes” I Tes 5,16. Viver em alegria não é uma opção, é uma ordem de Deus Jo 15, “Que a minha alegria esteja em vós, e a vossa oração seja completa”.O seu coração precisa da alegria, assim como o seu pulmão precisa do ar! Da mesma forma que dormir, comer, respirar são necessidades do ser humano, a alegria é uma necessidade do seu coração, e por isso o encardido quer tanto rouba-la. Quantas pessoas neste mundo são tristes! Só conseguem se alegrar se tiver bebida, fumo, sexo, medicamentos que alteram o humor. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde o mal-humor é uma doença grave chamada ‘distimia’ que atinge cerca de 200 milhões de seres humanos.A doença do mal-humor faz você: * olhar para as situações difíceis da vida, com lentes de aumento;* identificar somente pontos negativos na sua história;* esquecer o lado bom da sua vida;Se você queria alegria fajuta, você está no lugar errado. Você acha que o sexo e a pornografia é alegria? Você está o no lugar errado! Vc tem que procurar aonde se distribui o corpo, o sangue, a alma e a divindade: A EUCARISTIA!Se você não acordou ainda para a vida, é por que o que você sofreu ainda foi pouco. Vai sofrer muito mais ainda para ver se acorda, e desperta para Jesus, e sai do pecado!O encardido não quer que você sinta a alegria. Ele pensa assim: “já que eu não posso ter a alegria, você também não vai experimentar a alegria de Deus”. Você precisa se decidir a romper com as ligações que inquietam a sua alma.Um jovem quando quer usar drogas, é capaz de * andar 10km para chegar aos becos;* roubar os pais;* passar situações de muito perigo;* apanhar e sofrer;* renunciar namorada.Uma modelo, para manter seu corpo, é capaz de:* chupar gelo na hora que tem fome;* fazer academia 5 vezes na semana.E você, para deixar de pecar, é capaz de fazer o quê? É capaz de jejuar quantas vezes na semana? Participar da Santa Missa quantas vezes por semana? Rezar quantos terços?Um jovem é capaz de deixar pai, mãe, emprego, namorada, e tudo mais, por causo das drogas, prostituição e dinheiro e o mundo acha normal. Quando um jovem deixa tudo para seguir Jesus, o mundo acha que é loucura. É hora de você buscar a verdadeira alegria.Quem não tem alegria, paga caro pela euforia. Quanto mais a pessoa é vazia por dentro, mais ela precisa se encher das coisas do mundo. Quanta gente está pagando caro pela euforia! Por que falta-lhes a alegria que é fruto de uma certeza.O pecado nos amarra e Jesus Cristo nos faz livres.Não alimente mais a tristeza, o mal-humor, mas também não tente apagar os dias estragados. Você não precisa apaga-los, eles fazem parte da sua história. Não negue os seus erros, assuma-os, mas diante de Nosso Senhor Jesus Cristo para que Ele te envolva com a sua salvação.Jesus está totalmente nu na cruz, para que você tivesse a coragem de arrancar as suas máscaras, e também ficar despido diante d´Ele.Tenha a certeza de que sua vida não está perdida. Você acabou se prostituindo, e onde ficou a sua alegria?A alegria de contemplar uma flor, olhar a chuva caindo, de ver uma criança com a cara suja de sorvete e chocolate? Cadê essa alegria? Você não se alegra mais, está sempre amarrado, nervoso, reclamando, e as pessoas não agüentam mais ficar perto de você. Onde ficou a sua alegria?Hoje você descobre: A sua alegria foi roubada pelo encardido. Você entregou a chave do seu coração para ele.Hoje é o dia de dar-se por inteiro para Aquele que deu-se por inteiro para a sua salvação. Tem saída para o que você está vivendo. Para a tristeza que você está vivendo. Como é bom saber que tem tanta gente querendo se encontrar com Jesus, e muito mais, Jesus que quer se encontrar com você!
Convite a Você
Nossa família é feita de todas as raças, somos jovens e velhos, ricos e pobres, homens e mulheres, pecadores e santos, nossa família se difundiu pelos séculos e pelo mundo...com a graça de Deus nós abrimos hospitais para cuidar de Doentes,estabelecemos orfanatos e ajudamos o pobre.Nós somos a maior organização caritativa do planeta trazendo alívio e conforto para aqueles que precisam. Nós educamos mais crianças do qualquer outra instituição educativa ou religiosa. Nós desenvolvemos o método cientifico e as leis da evidência, Nós fundamos o sistema universitário, nós defendemos a dignidade de toda a vida humana, e preservamos o casamento e a família.
Cidades foram homenageadas com o nome de nossos venerados santos, que percorreram um sagrado caminho antes de nós.Guiados pelo Espírito Santo nós compilamos a Bíblia.Nós somos transformados pela Sagrada Escritura e Sagrada tradição, que têm nos guiados consistentemente por 2000 anos.... Nós Somos........... A Igreja Católica com mais de um Bilhão na nossa família compartilhando dos Sacramentos e da plenitude da fé Cristã. Por Séculos nós temos rezado por você e todo mundo a cada hora, por todos os dias, sempre que celebramos a Missa. O próprio Jesus lançou as fundações para a nossa fé quando disse a Pedro, o primeiro Papa, ” Tú és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” por mais de 2000 anos, nós tivemos uma linha ininterrupta de pastores guiando a Igreja Católica com amor e a verdade, num mundo confuso e doloroso para se viver.
E nesse Mundo Cheio de Caos, dificuldade e dor, é confortante saber que algumas coisas permanecem coerentes verdadeiras e fortes, a nossa fé Católica e o eterno amor que Deus tem por cada criação.
SE VOCÊ ESTEVE AFASTADO DA IGREJA, NÓS CONVIDAMOS VOCÊ A UM NOVO OLHAR, NOSSA FAMÍLIA É UNIDA EM JESUS CRISTO NOSSO SENHOR E SALVADOR.
NÓS SOMOS CATÓLICOS, BEM VINDO A SUA CASA.
Cidades foram homenageadas com o nome de nossos venerados santos, que percorreram um sagrado caminho antes de nós.Guiados pelo Espírito Santo nós compilamos a Bíblia.Nós somos transformados pela Sagrada Escritura e Sagrada tradição, que têm nos guiados consistentemente por 2000 anos.... Nós Somos........... A Igreja Católica com mais de um Bilhão na nossa família compartilhando dos Sacramentos e da plenitude da fé Cristã. Por Séculos nós temos rezado por você e todo mundo a cada hora, por todos os dias, sempre que celebramos a Missa. O próprio Jesus lançou as fundações para a nossa fé quando disse a Pedro, o primeiro Papa, ” Tú és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja” por mais de 2000 anos, nós tivemos uma linha ininterrupta de pastores guiando a Igreja Católica com amor e a verdade, num mundo confuso e doloroso para se viver.
E nesse Mundo Cheio de Caos, dificuldade e dor, é confortante saber que algumas coisas permanecem coerentes verdadeiras e fortes, a nossa fé Católica e o eterno amor que Deus tem por cada criação.
SE VOCÊ ESTEVE AFASTADO DA IGREJA, NÓS CONVIDAMOS VOCÊ A UM NOVO OLHAR, NOSSA FAMÍLIA É UNIDA EM JESUS CRISTO NOSSO SENHOR E SALVADOR.
NÓS SOMOS CATÓLICOS, BEM VINDO A SUA CASA.
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Bem vindos!
Irmãos em Cristo sejam Bem vindos a este Blog, precisamos se utilizar de todas as ferramentas possiveis para evangelizar.
Espero superar as expectativas dos leitores levando sempre um artigo, um texto,uma frase,uma palavra que vá ao encontro daquilo que você necessite em sua vida.
Fique com Deus! e que o Nosso Deus todo poderoso possa fazer em nossas vidas milagres,curas e prodigios!
Abraços fraternais!
Ralf Berndt
Pregador da Renovação Carismática Católica
Equipe Estadual de Formação do Ministério de Pregação de Santa Catarina
Arquidiocese de Florianopolis SC!
email ralfrcc@hotmail.com
Espero superar as expectativas dos leitores levando sempre um artigo, um texto,uma frase,uma palavra que vá ao encontro daquilo que você necessite em sua vida.
Fique com Deus! e que o Nosso Deus todo poderoso possa fazer em nossas vidas milagres,curas e prodigios!
Abraços fraternais!
Ralf Berndt
Pregador da Renovação Carismática Católica
Equipe Estadual de Formação do Ministério de Pregação de Santa Catarina
Arquidiocese de Florianopolis SC!
email ralfrcc@hotmail.com